Software as a Service (SaaS) ou Software como Serviço é uma forma de distribuição e comercialização de software, sem que este precise ser instalado no computador do usuário, que roda na infraestrutura do fornecedor é é entregue via internet.

Dessa forma, não há download, as atualizações são disponibilizadas (e garantidas) para todos os usuários ao mesmo tempo.

Isso abre um leque de possibilidades para as empresas não só crescerem, mas escalarem suas operações. 

A principal característica é o usuário poder adquirir o direito de uso da licença do software a partir de pagamentos recorrentes, normalmente mensal ou anual.

Nas últimas projeções do Gartner sobre a receita de serviços de nuvem, o SaaS continua a representar o maior mercado, com previsão de atingir U$ 143.7 bilhões de dólares até 2022.

Os benefícios do SaaS

SaaS é uma opção econômica e prática para todos os tipos e tamanhos de negócios.

Isso faz com que o SaaS seja uma das melhores opções em um mercado onde as necessidades e expectativas dos clientes estão em constante mudanças, pois permite uma resposta rápida e agilidade no processo.

Além disso, o SaaS democratizou o acesso a recursos que antes estavam disponíveis somente a grandes empresas com grandes orçamentos de TI.

Algumas das principais vantagens do SaaS:

• Escalabilidade: a infraestrutura na nuvem permite que os serviços disponíveis sejam escalados com base no número de usuários, fazendo com que pequenas operações possam crescer exponencialmente de forma fácil e praticamente transparente aos usuários.

• Acessibilidade: os serviços oferecidos através do SaaS são acessíveis através de qualquer dispositivo conectado à internet, de qualquer local do mundo
• Agilidade: por ser um serviço centralizado, as atualizações, melhorias e correções podem ser oferecidas a todos os usuários de uma única vez, tornando o serviço cada vez mais ágil.

Os desafios de Aplicações SaaS

O principal desafio do SaaS é reter os clientes e mantê-los ativos. Para isso, o produto tem que entregar valor real aos clientes desde o início do processo.

• Onboarding: o onboarding pode ser executado de diversas maneiras, mas principalmente em aplicações que não se tem uma interação cara-a-cara com o cliente no primeiro momento, é muito importante que a própria aplicação consiga prover um fluxo de onboarding claro e fácil para que o usuário consiga aderir ao serviço de maneira simples e direta.
• Controlando o Churn: Há inúmeras formas de manter o cliente ativo e diminuir a taxa de rejeição, mas para isso a empresa precisa entender não só o perfil do cliente ideal, mas como ele utiliza o software e o software realmente resolve para ele. Dessa forma é possível focar em entregar o que realmente importa para o usuário, e o manter ativo por mais tempo.
• Estratégias de Growth Hacking: após encontrar a vertical de negócio que está adotando bem o produto (maior adoção com o menor esforço de vendas e menor churn) cabe à empresa definir quais as estratégias adotará para continuar a crescer sua base de usuários. Nesse ponto o Growth Hacking ajuda a entender onde focar para trazer o maior impacto com o menor esforço.

Sua empresa já tem aplicações SaaS? Se você quer saber como a Keyworks pode ajudar o seu negócio, contate um de nossos especialistas.